Cabeça marreta
Trabalhando o tempo todo
Bate prego
Bate dedo
O espaço entre a cabeça do prego
E a madeira
E onde habita
Meu pensamento
Cabeça marreta/ Adeus amigo
Não sei como dizer esse adeus
Então e só um tchau
E espero nunca mais
Te ver perto de mim
Adeus amigo
Pra nunca mais
Não sei quem fez mais mal ao outro
Eu ou você
Na verdade
Essa e muito fácil
Sempre foi eu
Usando você
Adeus amigo.
Edvaldo Ferreira
Criador do Palavras Brutas, escritor amador de ocasião.
Em busca de entender o que sinto através da palavras, ou se não, em busca da jornada constante de autoconhecimento e afeto próprio.
Fascinado com cinema e música.
Futuro agitador cultural.
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